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Abordagens 

ARTETERAPIA - 
A busca pelo criativo que existe em todos nós


Arteterapia é um instrumento, uma profissão, uma disciplina do conhecimento, uma forma de ajudar na transformação das pessoas. Tem como foco a criatividade e o criativo que existe em todos nós.  Utiliza o mecanismo das artes visuais para acionar o lugar desse criar na vida, para sair das formas repetitivas. O potencial de saúde que envolve a arte e os processos criativos estão cada vez mais presentes nos consultórios e espaços terapêuticos.

Cortar formas

Indicação 

Não há nenhuma contra-indicação, nem de faixa etária, nem de uma especificidade. Tem como objetivo o estímulo às  transformações pessoais, ao processo criador, e ou educativo.

A imagem 

Na Arteterapia, o cliente vai vivenciar as imagens através de outros materiais e compreender internamente dialogando com a imagem, perguntando o que ela quer da gente. O arteterapeuta é um facilitador desse processo, vendo junto com o cliente o que a imagem quer contar. E esse lugar da imagem é muito importante, ele está dentro da relação terapêutica. A imagem trabalhada é um sujeito ativo. Há uma conotação diferente da forma mais usual de lidar com a arte.

Pensadores e teóricos

Dentre os referenciais teóricos no Brasil podemos citar Ângela Philippini, que é um referencial. E na Arteterapia, também é importante citar Nise da Silveira pelo trabalho de vanguarda utilizando arte com pacientes psiquiátricos graves na década de 40, trazendo o potencial de saúde da arte. Dentro dos pensadores no Brasil, ela é uma grande referência na utilização terapêutica da arte e no estudo científico iniciado nesse momento. O Museu do Inconsciente, no Rio de Janeiro, criado para preservar as imagens desenvolvidas pelos pacientes da Dra. Nise da Silveira é um importante legado. 

Histórico da Arteterapia no Brasil

Em termos formais e acadêmicos, teve início na clínica Pomar no Rio de Janeiro e em São Paulo no Instituto Sedes Sapientiae. Foram as primeiras instituições que começaram a trazer aterterapeutas de fora para darem cursos. Iniciaram as formações e depois as especializações. Mas no Brasil, em vários estados acontecia de maneira informal. No Rio e em São Paulo houve a sistematização do conhecimento que foi traduzido em formações. Em Goiana, aconteceu a primeira especialização na universidade, por exemplo. Hoje, o Brasil quase todo tem cursos de especialização. 




CONSTELAÇÃO SISTÊMICA FAMILIAR

O Reconhecimento das Ordens do Amor

A Constelação Sistêmica Familiar é uma prática terapêutica usada para tratar questões físicas e mentais a partir da revelação das dinâmicas ocultas de um sistema. Por meio desse método terapêutico é possível identificar acontecimentos que, mesmo desconhecidos, podem trazer problemas para a vida de uma pessoa.

Essa prática pode ser entendida como uma terapia breve, ou seja, que não requer repetidas sessões para elucidar uma questão. Isso acontece porque a constelação atua de forma energética e visa solucionar um conflito por vez. Suas dinâmicas consistem em montar o sistema familiar e entrar em contato com o campo morfogenético do sistema ao qual pertence o cliente. Esse contato possibilita identificar os motivos que podem ter ocasionado um desequilíbrio nesse sistema.


O Ministério da Saúde inclui a Constelação Sistêmica Familiar no rol de procedimentos disponíveis no Sistema Único de Saúde. A terapia foi incluída no escopo das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) como forma de ser uma terapia complementar que pode contribuir para a saúde e bem-estar da população.

Mapa do Mundo Digital

ORIGEM

A terapia da Constelação Familiar foi criada pelo terapeuta, filósofo, teólogo e pedagogo alemão Bert Hellinger. Durante 16 anos, ele atuou como missionário na África do Sul, numa tribo Zulu, e percebeu que os integrantes da tribo possuíam uma dinâmica própria para a resolução de conflitos. "Ninguém tinha um problema na tribo. Quando algo acontecia, esse problema era de todos, não haviam fatos isolados e sim um porquê coletivo". Nos anos 1980, então, Hellinger começou a trabalhar com constelações familiares. 


Na década de 90, com o mapeamento do Genoma Humano, foi possível descobrir que os genes transmitem memórias ancestrais para gerações futuras. Essas memórias passaram a ser conhecidas em âmbito científico como memórias epigenéticas. Mais para frente o biólogo inglês Rupert Sheldrake fundamenta a teoria dos campos morfogenéticos.


No livro "Constelações Familiares - O Reconhecimento das Ordens do Amor", de Bert Hellinger e Gabriele Ten Hovel, é explicado que quando uma pessoa nasce, além da herança genética ocorre uma transmissão de informações por meio dos campos mórficos. Nesses campos existe uma espécie de memória coletiva da espécie a que se pertence. E essa memória é enriquecida em cada indivíduo da espécie e cada indivíduo dessa espécie está ligado a essa memória.

Grande árvore

LEIS SISTÊMICAS

LEIS SISTÊMICAS 

Quando Hellinger criou a Constelação Familiar ele descobriu, observou e validou as "Ordens do Amor". Essas leis têm o potencial de influenciar tanto a vida individual das pessoas quanto também um sistema familiar. O não cumprimento dessas leis é um dos fatores que pode desencadear desequilíbrios e emaranhamentos no sistema familiar, ocasionando assim em problemas afetivos, financeiros, fobias, doenças e tendências suicidas.

As "Ordens do Amor" são: Lei do pertencimento (uma pessoa precisa se sentir parte de um sistema familiar ou institucional e ter sua posição reconhecida e valorizada); Lei da hierarquia (o respeito a quem veio primeiro) Lei do equilíbrio (equilíbrio entre dar e receber).


Realizo meu trabalho partindo da premissa de que o ser humano é uno, é todo e faz parte de um todo maior, de um sistema. Antes de nós vieram outros, nossos ancestrais; pertencemos a um todo, a um sistemas; e vivemos em equilíbrio dentro desse sistema. Essas são as Leis sistêmicas que regem o trabalho das Constelações, as leis do amor, como chamou Bert Hellinger, criador da Constelação Familiar.


Christmas Lights

QUESTÕES QUE PODEM SER CONSTELADAS 

Toda questão ou tema trazido para uma constelação deve ser de grande importância para o constelado. As questões são às vezes problemas pendentes de longa data que atrasam a vida do cliente, independentemente de repetidas tentativas de mudança. 

 

A seguir alguns temas que podem ser trabalhados durante sua consulta: 

• Relacionamentos com familiares (pai, mãe, marido/esposa, filhos); 

• Problemas de saúde (dores crônicas, obesidade, depressão); 

• Envolvimentos com drogas, alcoolismo, violência; 

• Conflitos profissionais com chefes, colegas, empresas; 

• Mudanças de carreira; dificuldades em conseguir recolocação profissional; 

• Questões financeiras (heranças, divórcios, fracassos).

 

A proposta deste trabalho é exercitar o fechamento de alguns pontos que ficaram interrompidos nas relações familiares, nos tornando conscientes de padrões que se repetem por gerações e que interferem na nossa vida atual. Podemos despertar, lançando um olhar consciente para as questões ou temas importantes para nós, e assim, superar estes pontos que nos aprisionam, e que no passado podem nos ter feito sofrer e até adoecer e seguir em frente nas decisões propositivas.





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